Cito de memória um testemunho de um militar do filme Human:
“A partir do momento em que cruzámos o olhar, deixei de vê-lo como inimigo, vi medo e vi um ser humano… e eu ia matar um ser humano. Foi transformador. ”
São tantos os depoimentos!
Intensos, generosos, perturbadores (e perturbados), lúcidos e muito humanos!
Somos nós: o melhor e o pior de nós.
A nossa essência cheia de poesia, amor, beleza mas também raiva, violência e ódio.
O que é que faz de nós Humanos?
Será que tentamos todos os dias ser a nossa melhor versão?
Será que andamos a honrar a capacidade excepcional que nos foi dada, a Razão?
São muitos depoimentos que nos falam de Amor, da condição da Mullher, de Pobreza, de Família, de Identidade e Verdade, de Ódio e Violência.
Olhos nos olhos.
Falta-me ver o volume 3: hoje será o dia!
“I am one man among seven billion others. For the past 40 years, I have been photographing our planet and its human diversity, and I have the feeling that humanity is not making any progress. We can’t always manage to live together.
Why is that?
I didn’t look for an answer in statistics or analysis, but in man himself.”
Yann Arthus-Bertrand