Na corrida dos dias, são raros os momentos para “estar”.
Frequentes são o “vou”, “venho de” e “tenho de ir”.
Infelizmente, para “estar” é preciso marcar na agenda, negociar com as nossas urgências e repriorizar.
Quando estamos com quem gostamos, porque queremos (e sem qualquer obrigação profissional ou social) ficamos felizes e serenos.
Na voracidade dos dias, transmito pouco esta mensagem à Beatriz.
Ou talvez até lhe transmita a mensagem, mas dou-lhe poucos exemplos.
Mãos bonitas que fazem ,que nos recebem e com quem é bom “estar”.