Casas velhas são amor para sempre.
Gosto tanto daquele ar envelhecido de quem atravessou gerações e tempestades;
aprecio mesmo as cicatrizes e as marcas de todas as pessoas que lá viveram.
Pode ser uma parede estragada ou uma porta arrancada ou uma fissura (que tal pintá-la de azul?).
Adorei esta casa da decoradora Isabel López-Quesada que encontrei no Home&Garden.
E o meu favorito: o quarto!
Aqui em casa, chamaram-me a atenção para o facto das imperfeições serem contextualizadas num ambiente estudado e … perfeito.
Não é por acaso que esta casa pertence a uma arquitecta e decoradora… é verdade.
Mas eu até seria feliz no quartinho que se segue…
Podia era não ter companhia…
Só mesmo para apreciadores, reconheço.
Esta última imagem veio da Delta Breezes.
12 de Dezembro de 2016 às 21:39
Amo casas velhas, tenho uma em Gênova, a data no topo avisa o ano 1903. Adoro a história que as paredes escondem, o assoalho e os móveis. rs
Já tinha visto essas fotos antes e já tinha amado essa cama. rs
bacio
12 de Dezembro de 2016 às 23:42
Que sorte, Lunna! Uma casa cheia de histórias!
Bacio!
13 de Dezembro de 2016 às 0:30
Adorei as fotos. As coisas mais belas da vida são as imperfeitas.
Beijinhos!
13 de Dezembro de 2016 às 0:35
É uma grande verdade!!!
Beijinhos!
13 de Dezembro de 2016 às 13:01
Casa com cara de casa e não de cenário. Muito bom gosto da decoradora. Dá vontade de ficar. Bjs
13 de Dezembro de 2016 às 18:36
Cara de casa 🙂
13 de Dezembro de 2016 às 14:34
Ah, não! O último quarto não me seduz! Por foto até parece bonito mas, será que pessoalmente não tem cheiro de mofo? E olha que sou apreciadora de velharias em geral!!!
Mas a casa é linda!
Bjs
13 de Dezembro de 2016 às 18:35
Ui, cheiro a mofo é mau 🙂
Beijinho, Rebeca!
3 de Janeiro de 2017 às 19:26
É realmente bonita demais de se ver! Gosto de casas assim, de gente que acredita que marcas do tempo não precisam de cura, apenas de um cuidado especial. Beijo
4 de Janeiro de 2017 às 17:57
Mesmo de acordo, Helka 🙂
Beijinho